Quem tem pendência não é parceiro. É risco disfarçado de contrato.

Escolher um parceiro de negócios é quase como escolher um copiloto em um voo turbulento: você espera, no mínimo, que ele saiba pilotar – e que esteja sem pendências financeiras. 

No entanto, há quem ainda feche contrato com fornecedores de serviços, por exemplo, que mal conseguem manter a própria empresa de pé. Atrasos em certidões, pendências fiscais, bloqueios e um histórico financeiro mais confuso que a reforma tributária. Agora pense: se quem deveria te apoiar está afundando, como vai te ajudar a decolar? 

A situação é ainda mais crítica em um momento de transição como o atual, com as mudanças provocadas pela reforma tributária. Ter parceiros inadimplentes ou com pendências financeiras pode não só manchar sua reputação como também impedir que sua empresa tenha acesso a linhas de crédito, participe de licitações ou até valide operações mais complexas dentro do novo sistema fiscal. Afinal, os bancos e empresas olham para quem te acompanha como parceiro – e se o seu fornecedor está mal administrado, o risco pode recair sobre você também. 

Sem contar o óbvio: se a empresa nem cuida das próprias finanças, o que esperar da qualidade do serviço ou da capacidade de entrega? Um fornecedor endividado pode virar uma bomba-relógio no meio do seu planejamento estratégico. 

É por isso que, em tempos de tanta transformação, contar com parceiros sólidos e regulares não é luxo, é necessidade. 

O Grupo Skill, por exemplo, sempre esteve com todas as certidões de tributos em dia e pronto para te ajudar na travessia da reforma tributária. Sem sustos, sem surpresas — e, principalmente, sem dívidas.  

Escolha quem entrega segurança, confiabilidade e compromisso com o seu crescimento. Escolha quem tem uma reputação intocável e soluções inteligentes para o novo Brasil tributário. 


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