Que não basta apenas força de vontade para chegar onde deseja-se, muitos sabem.

Agora que também não é suficiente apenas a inteligência racional, poucos sabem.

Atribui-se grande parcela de culpa ao fracasso de executivos pela ausência do QE.

Sim, refiro-me à inteligência emocional.

A interferência direta do QE está no trato com as pessoas, como o líder se relaciona e lidera.

Uma pesquisa da Hay/MCBer, com 20 mil gestores, revelou que os melhores líderes são aqueles dotados de autoconsciência, autocontrole, motivação e empatia. Líderes que conseguem aproveitar essas competências da inteligência emocional na Gestão dos Relacionamentos.

Boa parte dos gestores enganam-se quando imaginam que estilo de liderança é função da personalidade, na verdade deveriam encarar como uma opção estratégica. Acabam optando por um estilo que condiz com o seu temperamento, ao invés de adotar um estilo adequado à cada situação que vivencia.

É correto afirmar que uma minoria de líderes nascem prontos, o restante pode e deve desenvolver as habilidades.

Eu, somaria a inteligência racional (QI) + inteligência emocional (QE) + boa dose de Esperteza.

Daí, ninguém segura.

Fonte: ARTIGO SINCOMAVI EDIÇÃO 43/2015.


Viviam Regina Posterli

Administradora de Empresas e Secretária Executiva, Pós-graduada em Gestão Empresarial, MBA em Gestão e Desenvolvimento de Pessoas e MIT em Gestão de Tecnologia da Informação. Trajetória de 25 anos em Gestão Empresarial focando Processos, Pessoas e Tecnologia. Faz parte do Grupo SKILL há 20 anos, atualmente como CIO.


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